Chamo-me Arbelino Costa Ferreira (Passarinho), nasci a 29-08-l939 no lugar de Roçadas de Vilarinho, freguesia de Válega, concelho de Ovar
Quando em criança, frequentei a extinta escola primária de Molaredo em Válega,
Filho de João Maria Ferreira e de Luzia Bela da Costa, ambos naturais da mesma freguesia e concelho de Ovar.
Filho de João Maria Ferreira e de Luzia Bela da Costa, ambos naturais da mesma freguesia e concelho de Ovar.
Quando em criança, frequentei a extinta escola primária de Molar
do em V até à terceira classe, depois fui para a escola principal da freguesia, conhecida por escola primária de Oliveira Lopes, onde completei a quarta classe a 26 de Julho de 1950, com 11 anos de idade incompletos. Foram meus professores: Rosa Borges de Pinho e João da Costa Naves. Em 1969 frequentei a escola secundária Sousa Gastão em General Machado, hoje, Camacupa, Angola.
Fiz o sétimo ano de escolaridade com média final de 15 valores. Nesse mesmo ano lectivo em Angola, foi concedida aos adultos que estudavam e pertenciam a quadros da função pública a equivalência ao segundo ano do liceu.
Passeio de comboio à cidade de Aveiro.
No dia 20 de Julho, fomos em jeito de turistas, fazer um programa diferente.
Tendo em conta que um dos idosos residentes (Sr. Delfim), ex-funcionário da C.P. muito ansiava por dar uma voltinha de comboio. A nossa assistente social resolveu fazer-lhe o gosto e levou-o a passear e mais a um grupo de idosos.
Assim fomos Aveiro de comboio. Foi um passeio interessante porque por incrível que pareça todos nos queriam ajudar. Desde os funcionários da estação de Estarreja ao Pica do comboio, ao chefe da estação de Aveiro e mais…um grupo de jovens da Universidade que iam na carruagem também quiseram ajudar…afinal sempre existem boas pessoas e muito espírito de solidariedade.
Muito obrigado a todos os que nos ajudaram a realizar este passeio.
Há…já me esquecia é que nós paramos numa pastelaria e enchemos a barriguinha com pastéis de nata e um fininho a acompanhar.
O nosso passeio à praia
No dia 10 de Agosto de 2011, demos um passeio até ás praias do Bico da Murtosa, Torreira e Monte Branco, foi bastante interessante e o panorama especialmente na proximidade da ria, nos fez ficar deslumbrados.
Estava um dia bastante quente, com muita gente na praia, divertindo-se. Uns tomavam banho, outros andavam com motas de água, uns tantos com barcos de recreio.
A praia da Torreira estava repleta de banhistas, vendo-se muitos chapéus-de-sol e barracas, o espaço de areia encontrava-se quase esgotado com tanto pessoal.
No regresso ao Lar passamos ainda pela Ribeira do Mancão.
Dia 6 e 7 de Setembro de 2011
Demos um passeio à Torreira, por altura das festas populares do S. Paio.
Passamos pela capelinha onde está o Santo, mas estava a porta fechada e por isso não a pudemos apreciar. Por estranho que pareça passaram por nós duas zeladoras que disseram não poder abrir a porta, porque podíamos sujar.
Enfim também há destas coisas. Uma festa tão conhecida em que o Santo deveria estar à vista mas…. está aprisionado.
Bem, já que não tínhamos Santo, aproveitamos para ir ao parque de campismo porque as senhoras que iam na carrinha precisavam visitar as instalações sanitárias. Os passeios têm destas coisas.
De qualquer modo verificamos que o parque de campismo da Torreira está totalmente renovado e com muito boas condições de alojamento.
Depois do parque fomos até a praia. Apesar do vento a praia estava cheia de gente. Junto aos bares da praia vimos tudo embandeirado porque o verdadeiro S.Paio faz-se com a cambada jovem e pela noite dentro. Mas nós também gostamos de ver e apreciar.
Aproveitamos para tirar umas fotografias.
No dia seguinte fizemos a mesma coisa, mas com um grupo de idosos diferente. A nossa Assistente Social aproveitou o passeio para comprar as típicas cavacas que distribuiu no lar por todos.
O repórter do lar
Arbelino Ferreira ( 72 anos de idade )
Histórias da vida num lar de terceira idade
( Associação da Quinta do Rezende )
Por Arbelino Ferreira
2 comentários:
É só juventude, a começar pelo Sr. Arbelino Ferreira. Conheci-o em Camacupa, Angola. Se a memória ainda não me falha, trabalhava na Administração Civil local e morava ao pé do Camacapa. Um abraço do Fernandes, do Registo Civil.
O Arbelino gostava de contactar o amigo Malvino, mas não sabemos como.
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